(imagem daqui)
Bom editorial do Francisco Camacho no i de hoje a propósito do expectável avanço por parte do governo da discriminação positiva das mulheres, em nome da Igualdade.
A passagem-chave:
"As mulheres podem e devem ser tratadas em função da única diferença inescapável que têm em relação aos homens e que, na maior parte dos casos, as prejudica seriamente no mundo do trabalho: a maternidade. Aí, sim, o Estado tem um papel importante que se abstém de desempenhar; aí, sim, reside a verdadeira desigualdade entre homens e mulheres.
A Igualdade (com maiúscula) condena as mulheres a um novo estigma: o de que, à partida, não precisam de mérito para chegar onde quer que cheguem."
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